quinta-feira, 27 de outubro de 2011

IRIDOLOGIA - A íris como manual de instruções

Entenda como a Iridologia pode ser uma aliada do autoconhecimento



Todos nós já escutamos em alguma situação a brincadeira que diz que o ser humano devia ter
um manual de instruções, que é difícil entendê-lo, educá-lo e tudo o mais, não é mesmo? 
Mas agora, o que estamos descobrindo é que temos não só um, mas diversos manuais de instruções,
desde que aprendamos a lê-los.

O olhar exerce naturalmente uma grande atração sobre nós! Sabemos que "os olhos são as
janelas da alma"
e que pelo brilho do olhar percebemos se alguém está apaixonado ou soltando
faíscas de raiva! É muito difícil esconder o que sentimos quando alguém nos olha nos olhos. O
que ainda não sabíamos e que vem sendo demonstrado é que a configuração de nossa íris é um
mapa que nos mostra tanto aspectos físicos quanto emocionais e que este estudo pode se
constituir num importante aliado nos processos de tratamento de sintomas e doenças e,
especialmente, de autoconhecimento.

Não é exclusividade da iridologia estudar o que ocorre dentro do corpo humano através da
observação de áreas externas - princípio da reflexologia podal ou da auriculoterapia. As
medicinas tradicionais, tais como a chinesa, a ayurvédica (indiana) e a xamânica (indígena), já
se baseavam no fato de que nosso corpo possui áreas reflexas, a partir das quais podemos
montar mapas que nos orientam a tratar órgãos e sistemas sem termos acesso direto a eles.

No caso da iridologia, que baseia seus estudos na íris, contamos com o fato de que os olhos,
terminações do nervo ótico, são um prolongamento exterior do sistema nervoso autônomo,
cobertos apenas pelas pálpebras. A íris é formada por um tecido de fibras nervosas que recebem
as informações de todo o sistema nervoso, que fazem do olho tanto o "espelho da alma" quanto
a "janela do corpo", por onde se pode observar a constituição física e psíquica do indivíduo.

Os registros mais antigos sobre o estudo da íris foram encontrados em cerâmicas no Egito que
mostram desenhos de íris com sinais iridológicos. Mas no final do século XIX, foi o ainda
menino húngaro Ignaz de Péczely que observou que ao fraturar acidentalmente a pata de uma
coruja, imediatamente surgiu um sinal na íris do animal. À medida que a fratura era
consolidada, o sinal mudava de característica e marcava de forma definitiva a íris. Adulto, como
médico, Dr Ignaz de Péczely deduziu que a íris guardava em si as marcas e sinais do que
acontecia dentro de nosso corpo, bem como a base genética que nos moldava. Foram seus
estudos que deram início a esta importante área de conhecimento humano.
A partir de então, muito tem sido pesquisado e divulgado sobre a íris, consolidando cada vez
mais a iridologia como um eficaz método não invasivo de auxílio em diagnósticos físicos e
psíquicos. E também como um aliado nos processos de autoconhecimento e desenvolvimento
pessoal. Sua ação preventiva permite conhecer zonas de fragilidade do organismo e estruturar
tratamentos adequados em fases preliminares de surgimento de sintomas, levando o indivíduo a
uma maior conscientização a respeito do funcionamento de seu corpo e mente.

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